Tubo para a água (13) — O bom, o mau e o horrível


Hoje foi o segundo dia que o pessoal da Motocapucho foi para a instalação da tubagem da água. Aqui numa fotografia de família, da direita: Sr. Ricardo, Sr. Manuel e Sr. Soares. A seguir está o meu amigo Miguel, cozinheiro de serviço e que foi também dar uma ajuda na limpeza e arranjo dos tanques.

Nestas situações, o melhor é esperar sempre o bom, o mau e o horrível. Porque é o que acontece. O bom, é que ficaram finalmente ligados ao Tanque 2, 1100m de tubo de 2″, 14 caixas e uma torneira; o Tanque 1 ficou limpo, graças à máquina de pressão que o Miguel trouxe e a um potente gerador Honda de um vizinho; o Cláudio e o Sr. Américo também apareceram e como sempre trabalharam desalmadamente; mais tarde ainda apareceu o Sr. Resende.
O mau é que o tubo em boa parte ainda não está definitivamente enterrado (é preciso cavar mais); também faltam instalar umas 10 caixas e quatro torneiras; não se arranjaram os tanques e o Tanque 1, construído em 1979 (segundo uma inscrição no próprio tanque) está a precisar de uma remodelação mais a sério.
O horrível é que o pessoal da Motocapucho mal se colocou o tubo principal em carga, resolveram que estava terminado o serviço e abandonaram o local; há pelo menos cinco caixa a verter; nas zonas mais baixas do terreno, desconfio que passamos de uma situação de “não vai haver pressão”, para outra em que as próprias caixas são capazes de não aguentarem a pressão; por fim, parece que agora a atitude na Motocapucho é que me estão a fazer um favor bestial, como se o serviço não fosse para pagar — e isto é o tipo de atitudezinha capaz de me tirar do sério. Há um que já não volta, porque falta não faz nenhuma e os outros ainda vou pensar.

Uma resposta para“Tubo para a água (13) — O bom, o mau e o horrível”

  1. jrf

    Esta situação não tem qualquer relação com as máquinas Stihl e outras que eles vendem, se é que entendo o alcance da sua pergunta. Isto foi um biscate que resolveram fazer para ganhar algum por fora, mas quando os contratei foi a pensar que o serviço era da Motocapucho e que o faziam habitualmente — o que para mim era natural, pois comercializam o material de rega.
    Muito depois, quando falei com o proprietário para resolver o problema que ficou pendente, é que me apercebi exactamente o que se estava a passar.
    Basicamente resolveu-se. Não os voltava a contratar para nada. Quanto à assistência das máquinas Stihl, funciona quanto baste. Continuo a comprar lá acessórios e julgo que voltaria a comprar máquinas — também não conheço muitas alternativas.

  2. Ivo

    So tenho a dizer bem da motocapucho. Principalmente do atendimento do gerente da loja,ja nao ha empregados assim hoje dia. Essa historia nao deve ser bem assim.

  3. jrf

    Então deve ser como, meu caro?
    Não me diga que eu tenho de mentir, omitir ou de alguma forma escamotear os factos, pelo facto de o senhor não ter que dizer.
    Se lê-se o meu comentário posterior, concluiria que isto foi uma biscatada que nada teve que ver com a Motocapucho como empresa. Aliás a Motocapucho não faz este serviço, só vende o material. Mas descobri isso posteriormente.
    De resto, também digo que lá voltaria a comprar material, o que de facto tem acontecido — a esse respeito, irei publicar algo em breve.
    Quanto ao gerente, não sei a quem se refere. Se é ao Sr. Ricardo, tenho de discordar; se por outro lado fala do Sr. Gaspar, já não está lá, mas entendo o que quer dizer. Mas era um desorganizado total e em última instância foi ele que arranjou esta pantominice, pseudo-instalação, ou lá que foi.

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