Supremo tribunal decide sobre a regulação do CO2 nos EUA +

O processo de compostagem pode converter químicos em substâncias mais benignas
Ou menos prejudiciais, incluindo gasolina, óleo, gasóleo, tratamentos de madeira, insecticidas e herbicidas.

O poder da filantropia: Warren Buffett doa 37 mil milhões
A maior parte à Fundação Bill & Melinda Gates. Diz que é como ser substituido por Tiger Woods num jogo de golf, mas não é bem a mesma coisa e Buffett revela-se generoso e modesto. Ler na Fortune.

O meu tipo hotel
Agrituristica Montali, em Itália. Via Horticultural.

Portugal em segundo na lista de estados-membros que mais aumentaram as emissões
Tem piada que em face de resultados destes e sem aumento da produção industrial ou melhorias palpáveis da economia, continuam alguns letrados a vociferar contra Quioto por tudo e por nada. O que se pede é eficiência energética, não que se deixe de produzir.

A revista Parade sobre o aquecimento global
É lida por 75 milhões de americanos. E também sugere 25 formas de o combater.

7º. Festival Internacional de Jardins no Canadá
Também no Mocoloco.

Supremo tribunal decide sobre a regulação do CO2 nos EUA
BBC.

Ganhar a batalha contra as ervas
Na Mother Earth News.

Uma resposta para“Supremo tribunal decide sobre a regulação do CO2 nos EUA +”

  1. Filipe Santos Silva

    ‘O Poder da Filantropia’
    O 2º homem mais rico do mundo entrou em ‘desvarios’ filantrópicos.
    Warren Buffet vai doar algo como 85% da sua fortuna pessoal.
    Seria isto possivel com os nossos multimilionários portugueses?
    Desculpem-me a franqueza mas dúvido profundamente.
    Os multimilionários da lusa pátria estarão seguramente mais preocupados em fugir ao fisco (IVAs , IRCs,..), à segurança social, entre outros deveres fiscais, isto obviamente nos intervalos da especulação imobiliária e da compra de bólides representativos do status alcançado. Filantropia? Dirão – O que é isso? Algum novo modelo da Ferrari? Uma nova doença? Esperemos que não seja contagiosa!
    Não conheço Warren Buffet pessoalmente, conheço a casa onde vive, numa cidade nos confins da america profunda no estado do Nebraska – Omaha. Posso-vos garantir que não é nenhum condominio privado, nao tem seguranças à entrada e é simplesmente uma casa de um americano comum.
    Gostaria que cada um de vós pudesse ver como o 2º homem mais rico do mundo vive, uma pessoa que fez fortuna atravez do trabalho e da iniciativa própria! Lamento desiludir-vos mas não, ele não recebeu nenhuma herança e daí a filosofia de não querer deixar aos filhos uma herança pornograficamente exagerada. O seu conceito de dever comunitario é grande, a propria cidade é um exemplo disso, o último grande centro de investigação médica lá construido teve de donativos privados da ordem dos 30 MILHOES de contos.
    Acho que isto é elucidativo.
    Por cá as semelhanças são inexistentes, por exemplo ainda não se percebeu como será aplicado o dinheiro da fundação Champalimaud. Julgo não andar muito longe da verdade quando penso que serão mais umas posições para uns amigos na bendita fundação, alguns cobres mais para uns amigos fazerem umas pseudo-investigações e finalmente milhões em despesas de representação.
    Estamos longe muito longe…este não é o meu Portugal.

  2. José Rui Fernandes

    Pois caro Filipe, ao publicar a notícia sem me alongar muito, era na esperança que as pessoas chegassem a essa conclusão. Porque é exactamente isso.
    Em Portugal, terra de ricos cada vez mais ricos, o mecenato é a miséria total e completa. Estou a lembrar-me da recente novela da colecção Berardo, coisa envolta em mistério e impossível de concretizar sem polémica qb. Não se percebe se quem ficou a ganhar foi a cultura do país, se o milionário.
    Filantropia acho que até é uma palavra que não tem uso.

  3. Filipe SS

    Ainda a propósito de filantropia e uns tais “berardos” que por aí abundam. Podem visitar o site de um museu (www.joslyn.org) que existe em OMAHA a tal terrinha do Warren Buffet. Vejam como o museu foi criado (donativo) e já agora reparem na excelência das condições em termos de adequação aos mais novos.

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