Debate sobre os incêndios +

Mapa dos incêndios e queimadas no Mundo
Este mês.

Fotografia dos incêndios e terra queimada deste ano
Este mês. A fotografia é melhor que o ano passado, mas não na Galiza… No entanto, temos a situação absolutamente inaceitável do Gerês.

Pedro Almeida Vieira continua na análise aos incêndios
É no Estrago da Nação.

No Abrupto, debate sobre os incêndios
Mais uma vez, Pedro Almeida Vieira também dá a opinião. Tudo somado e para não fugir à regra, temos mais um ano deplorável. Aqui a segunda série.

O sistema solar é altamente movimentado
Vejam só este mapa actual.

Al Gore está a formar pessoas para fazerem a sua apresentação sobre o aquecimento global

gWiki é uma espécie de Wikipedia verde

Uma resposta para“Debate sobre os incêndios +”

  1. liliana sousa

    descobri este blog ontem e estou bastante satisfeita com os temas abordados….e td o resto.Parabéns.
    Sou da cidade e não faço ideia do k é a vida no campo (apesar dos meus avós e meu pai (como hobby) cultivarem “quintais”). Tenho um terraço com algumas plantas em vasos grandes, mas gostava de experimentar o “cultivo” em vasos de alguns produtos horticolas(salsa, coentros, tomates?, feijão verde?). Aceito sugestões.

    Qto aos incêndios e ao nosso Portugal a arder é um crime que aguarda punição há pelo menos 20 anos (cresci a ouvir os tristes relatos deste drama nacional).

  2. jose rui fernandes

    Bem-vinda cara Liliana. Ando um bocado parado e desconcentrado nas culturas — mas nos arquivos já há alguma informação.
    Tenho alfaces e um tomateiro ‘brandywine’ num vaso grande. Salsa também é fácil.

    Tem razão: Há pelo menos 20 anos.

  3. Mário Ferreira

    Eu diria há pelo menos 30 anos. Lembro-me de ser míudo pequeno e a Serra do Barroso, onde fica a aldeia da minha avó, ter ardido junto à aldeia. E já na altura os fogos eram uma praga e já se associavam os incêndios à mão criminosa. Por isso isto já vem de longe…
    Mas de qualquer modo ainda bem que ainda há pessoas que cresceram na cidade que se interessam pelas coisas do campo, Liliana.

  4. liliana sousa

    Quem cresce em meios urbanos deverá dar mais valor ao “verde” pois por estas bandas o cimento impera. Tenho trocado ideias com amigos e muitos dizem que se não fosse o emprego (forma garantida de sustento) viviam no campo…..eu seria a primeira. Tenho uma filha de 2 anos e se quero k se divirta num parque ou jardim tenho k ir de carro….brrrrr.

    talvez um dia com 60/70 anos consiga ter a minha casinha no campo …:)

  5. jose rui fernandes

    Mudar radicalmente é o mais difícil — não digo impossível porque há muita gente que o consegue.
    Eu espero mudar-me antes da reforma :) . Mas temos os estudos das crianças planeados no Porto, o resto também gira no Porto, embora eu ache que conseguiria gerir… No nosso caso estamos a pouco mais de uma hora do Porto, não é propriamente do outro lado do planeta. Mesmo questões culturais (tipo ir ao cinema ou a Serralves) são um falso problema. O facto é que não se muda.

    Coisas mais fáceis não se mudam… É fácil ter um blog e pregar contra os automóveis — já largar o automóvel tem-se revelado mais difícil porque tudo está designado em sua função. No meu caso apenas consigo um part-time automóvel/metro.

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