A verdade sobre os carro eléctricos +
Um corrector com os copos gastou $520 milhões e fez aumentar o preço do petróleo
É sempre bom saber que o sistema financeiro continua em boas mãos. Telegraph.
BP: Dia 72 do derrame
Yahoo Finance.
Vive com a sua família num monte alentejano onde, além de manter uma horta e um pequeno olival, fabrica a cerveja que bebe
Afonso Cruz no A Origem das Espécies.
Woodstock Farm
Sonho. Em Vermont, EUA. Flickr.
Explosão de uma bomba de hidrogénio no espaço
NPR.
Suspenso o processo de autorização para loja da Decathlon em Montado de Sobro
Para já, o fim disto normalmente é a construção. Não percebo como uma loja Decathlon é de “imprescindível utilidade pública”. Só isso já é um retrato de tudo. Quercus.
A verdade sobre os carro eléctricos
São limpos dependendo do local onde se ligam e consequentemente onde é produzida a energia. Pode dar-se o caso de serem mais poluentes que os carros de hoje, transferindo-se apenas o local de poluição das ruas para as centrais a carvão, por exemplo. Scientific American.
Um jogo de tabuleiro previu o derrame da BP nos anos 70
TreeHugger.
Uma resposta para“A verdade sobre os carro eléctricos +”
Rui, acho que falta analisar um ponto muito importante na questão dos carros eléctricos: o impacto ambiental das baterias. Senão vejamos: o lítio é extraído no Canadá com uma técnica de extracção brutalmente agressiva e que usa enxofre – entre outros produtos tóxicos – que depois se precipita como chuva ácida, é escusado dizer que à volta destas minas tudo o que era floresta está morto (e porque é que será que isto no Canadá não me espanta, já sei! areias betuminosas…). Deposi de extraído é enviado para a Alemanha onde é refinado, purificado e preparado para o passo seguinte. Daqui segue para a China onde, mais uma vez num processo altamente tóxico, é transformado numa espuma de polímeros e preparada para ser enviada para o destino final, Japão, onde é finalmente transformada em baterias para os híbridos e eléctricos.
Falta ainda equacionar quem vai, e sobretudo como, reciclar estas baterias sabendo que são peças sensíveis e instáveis – o exemplo mais conhecido é o das baterias de telemóvel que explodem (são também feitas de polímeros de lítio) – e que carecem de algum cuidado para não se transformarem em bombas.
Num carro recente cerca de 80% é possível de reciclar portanto nesse sentido já muito se evoluiu mas falta saber como se vão reciclar as baterias para termos a certeza de que as mesmas vão entrar novamente no circuíto de produção senão são apenas ‘petróleo verde’ que uma vez usado nunca mais pode ser aproveitado e/ou reciclado.
Dêem-me um carro não poluente que eu troco o meu de imediato portanto venham lá bons carros eléctricos. Estou à espera de um eléctrico num segmento que vai ser interessante de seguir nesta tecnologia: os todo-o-terreno 4×4 puros e duros. Se temos já bons desportivos eléctricos para quando um jipe?