Como nascem os mitos urbanos +

A melhor fonte de energia
É poupar e conservar. Os construtores alemães já o provaram para além de qualquer dúvida. Por cá os consumos sobem de ano para ano. TreeHugger.

Uma página só sobre telhados e coberturas verdes

97 grandes plátanos abatidos junto ao Campo Pequeno
Nunca associei o campo pequeno a nada de bom. Cidadania LX via Blog de Cheiros.

Sobre aqueles práticos sprays de ar comprimido para limpar teclados e outras coisas
Numa palavra: Não os usem. TreeHugger.

Turbinas eólicas, versão 1932
Dedicado ao blogue Está de Velho. Modern Mechanix.

Como nascem os mitos urbanos
Steven Milloy o desinformador profissional já aqui mencionado anteriormente (aqui também), resolveu “informar” que o custo para limpar um quarto onde se partiu uma lâmpada fluorescente compacta é de mais de $2.000 USD. Ou seja, na sua cruzada a favor da indústria petrolífera e de negação do aquecimento global, presta mais este edificante serviço. Pharyngula.

Nostalgia do futuro
Os postais são muito interessantes e referem-se a invenções para o ano 2000! No blogue Paleo-Future.

A Apple responde aos críticos ambientais
Parece “greenwash” (embora não totalmente porque focam o melhor que a companhia vai fazendo), mas pode ser que daqui saia algo positivo.

Uma resposta para“Como nascem os mitos urbanos +”

  1. mário venda nova

    Gostei do artigo do ‘Treehuger’ sobre os sprays. Mas fica realmente por resolver a questão da limpeza dos CCD das máquinas digitais. Aqui só vejo uma solução: limpar com uma espátula própria húmida e depois limpar com outra seca, depois usar um soprador (o da foto do treehuger é o que eu uso e é muito bom) para retirar os resíduos que as espátulas deixaram ficar, não esquecendo de o fazer com a máquina virada para baixo para os resíduos não cairem no CCD. Assim consegue-se uma limpeza idêntica à que se consegue com os ‘aspiradores’ de lata que habitualmente se usam.
    Se as máquinas viessem equipadas com um pequeno filtro em frente ao CCD, isso era uma pequena revolução na eliminação do lixo nos CCD; era só limpar o filtro e pronto.

  2. mário venda nova

    Bem, quanto ao resto:

    – Em Lisboa, infelizmente já nada espanta. Mas que o Porto não se fique a rir depois do triste espectáculo que ‘montaram’ na Av. dos Aliados.

    – Em relação às lâmpadas o artigo do Steven Milloy é anedótico. Dois mil dólares para limpar um quarto depois de partir uma lâmpada fluorescente é pura demagogia e desinformação. A unica recomendação é a de não se aspirar o sítio onde partiu a lâmpada e fazer a limpeza manualmente. Agora já sei porque ando tão cansado: parti uma lâmpada destas há cerca de três anos, amanhã vou fazer exames médicos. Uhhh, é melhor não, se calhar ando cansado porque leio tanto lixo cibernético como o artigo do Steven, sempre à procura de algo interessante. Felizmente vou encontrando aqui (e noutros sitíos) variedade e qualidade.

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