Não há relação entre combustível gasto e felicidade +
Cogumelo de 20kg
Yahoo! News.
Mais uma aplicação criativa para a cortiça
Sofa Brick da designer japonesa Aya Koike. Espero que este renovado interesse na cortiça não passe ao lado da nossa alegre nação.
Viragem
Um blogue de Ambra Christiane Sedlmayr.
Crisis and Change in Rural Europe
Viragem.
Cinco plantas repelentes de mosquitos
Nós por aqui temos uma chamada Pelargonium graveolens.
Os americanos mais ricos de sempre
Antes que perguntem, Bill Gates é o quinto. O primeiro Rockefeller. New York Times.
Utilização da internet e população mundial em tempo real
O que me assusta não é o número de pessoas online, é o número de pessoas que nascem por segundo… AMD.
Não há relação entre combustível gasto e felicidade
Eis um daqueles estudos que classifico como improváveis. Nunca me tinha lembrado disto. BBC.
Fotografia da aproximação de um furacão, visto de um navio
Esta arrepia um bocado.
Incríveis fotografias do mundo animal
O hipopótamo a ser atacado por leões parte-me o coração. Parece que está a chorar.
Uma resposta para“Não há relação entre combustível gasto e felicidade +”
Nas fotografias de natureza, a que mais me impressionou é da baleia assassina a brincar com a foca antes de a comer. Outra que tem uma força incrível é a dos leões a beber no lago junto com o elefante, o olhar deles é espantoso, parece que estão à espera que o elefante cometa um erro e zás, olá almoço.
Que o dinheiro não traz felicidade já se sabe (mas ajuda muito…), mas que a relação entre o bem estar dos cidadãos e o gasto em combustível não seja proporcional é boa investigação. Recordo um artigo semelhante no blogue da Magnum em que Jonas Bendiksen analisava os custos/benefícios que o nosso planeta retirava do facto de os fotógrafos andarem constatemente de um lado para o outro em viagem para conseguirem a foto ou a reportagem perfeita. Foi para mim uma revelação, nunca tinha colocado a questão assim, sempre justifiquei as minhas viagens fotográficas como uma procura da melhor fotografia e como um legado para as gerações futuras, que assim poderão ter acesso à natureza tal e qual a vemos hoje. Mas nunca pensei que com as minhas viagens também estou a contribuir para a destruição contra a qual luto. Um dilema, reconheço.
É um tubarão :) .
O olhar dos leões, principalmente os mais pequenos, sugere-me mais um “uau que grande”.
Acho que se pode extrapolar o artigo para bens materiais vs. felicidade. É um lugar comum, se pensarmos bem.
O dinheiro pode nem trazer felicidade, mas em quantidade mínima tornou-se essencial.
Estou a ler um livro sugerido (e enviado) pela Gabriela que já escreveu por aqui e após 40 páginas parece-me exactamente sobre esse tema. Chama-se “Infinite Nature”.
Temo no entanto que seja uma espécie de justificação do autor para uma série de acções potencialmente nefastas para a natureza. Vamos ver.